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quinta-feira, 11 de novembro de 2010
ROTEIROS DESLUMBRANTES
Muita aventura e deslumbramento
Para fazer turismo na Chapada Diamantina é necessário observar alguns pré-requisitos indispensáveis como ter resistência física, consciência ecológica no sentido de respeitar a natureza contribuindo para a preservação da fauna e da flora (nunca adquirir plantas ou animais silvestres nas estradas para desestimular a captura), contratar os serviços de um bom guia para os passeios ecológicos e, especialmente, não ter pressa, pois os caminhos da Chapada escondem atrações surpreendentes só reveladas a quem tem calma e disposição.
Uma viagem de turismo à Chapada Diamantina não pode durar menos que dez dias e, ainda assim, é muito pouco para a diversidade de opções. A partir de recentes pesquisas para levantamento do potencial turístico visando novos investimentos, a Bahiatursa criou o Circuito do Diamante, abrangendo os municípios de Lençóis, Andaraí, Mucugê e Palmeiras, e o Circuito do Ouro incluindo Rio de Contas, Abaíra, Jussiape e Piatã.
Até hoje não se tem a data precisa das descobertas diamantíferas na Bahia. Supõe-se que a primeira descoberta aconteceu entre 1817 e 1818, na serra do Gagau ou Bastião pelo capitão-mor Félix Ribeiro de Novaes, que guardou segredo devido às severas leis da coroa portuguesa em relação à exploração de diamantes. Os bandeirantes, exploradores, garimpeiros e outros aventureiros abriram caminho partindo de Minas Gerais e penetraram em território baiano. As primeiras jazidas surgiram no leito do rio Mucugê provocando uma corrida desenfreada, tornando a região o “paraíso dos garimpeiros” e terminando por delimitar a área da Chapada Diamantina.
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